Nossa Querida Rafaela Acabou de M0rrer Após Ser Atacada Pelo Tamanho Da Sua…Ver mais

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Faleceu neste sábado (21), no Hospital Regional do Cariri, em Juazeiro do Norte, Rafaela de Lima Almeida, vítima de feminicídio. A mulher foi brutalmente esfaqueada pelo ex-marido na última terça-feira (17), ao sair do condomínio onde morava. O crime chocou a cidade e reacendeu o debate sobre a urgência de medidas efetivas contra a violência doméstica.

Morre mulher esfaqueada pelo ex na saída de condomínio em Juazeiro do Norte  | Cariri | G1

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Segundo informações da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), o autor do crime, de 34 anos, fugiu logo após o ataque, mas foi localizado e preso pela Polícia Militar do Ceará (PMCE) no dia seguinte, quarta-feira (18). O caso segue sob investigação da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Juazeiro do Norte, vinculada à Polícia Civil do Estado.

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A vítima chegou a ser socorrida e internada em estado grave, mas não resistiu aos ferimentos. Rafaela era conhecida e estimada por amigos, familiares e vizinhos, e sua morte causou grande comoção na comunidade local.

A Ordem dos Advogados do Brasil – Subsecção Juazeiro do Norte se manifestou por meio da Comissão da Mulher Advogada, publicando uma nota de pesar. No comunicado, a entidade lamenta profundamente o falecimento de Rafaela e expressa solidariedade aos familiares e amigos. A OAB também reforçou seu compromisso com a defesa dos direitos das mulheres e declarou que acompanhará de perto o andamento das investigações.

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Mulher esfaqueada pelo ex em Juazeiro do Norte morre após coma

“A morte brutal de Rafaela não pode ser apenas mais um número nas estatísticas. É preciso justiça e ações concretas para combater todas as formas de violência de gênero”, destaca a nota.

Casos como o de Rafaela evidenciam o quanto ainda há a avançar na proteção das mulheres em situação de vulnerabilidade. Mesmo com leis específicas como a Lei Maria da Penha, a violência doméstica continua fazendo vítimas em todo o país, muitas vezes de forma silenciosa até que se torne fatal.

A sociedade civil, as autoridades e instituições têm um papel crucial para mudar essa realidade. A dor deixada pela morte de Rafaela deve se transformar em força para exigir justiça e construir caminhos mais seguros para todas as mulheres.

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