A comoção em torno da morte de Juliana Marins, de 26 anos, ganhou um novo e inesperado capítulo. Dias após seu velório no Brasil, uma suposta carta psicografada atribuída ao espírito da jovem começou a circular entre familiares próximos e membros de um centro espírita.
O conteúdo, segundo pessoas próximas que tiveram acesso, é descrito como assustador, detalhado e emocionalmente forte, com descrições da queda, dos momentos após a morte e até da tentativa de contato com os que ficaram.
Entenda como aconteceu sua morte
Juliana morreu após cair em uma ribanceira no Monte Rinjani, na Indonésia. Seu corpo foi encontrado quatro dias depois, já com sinais de decomposição.
Ela chegou a gravar áudios e foi flagrada por drones ainda com vida, mexendo na bolsa e pedindo socorro. Agora, o conteúdo da carta psicografada, atribuída a ela, trouxe novas emoções a uma história já marcada pela dor.
Na mensagem, a jovem relata, em primeira pessoa, o momento da queda e o instante exato em que se viu fora do próprio corpo: “Eu ouvi meu nome sendo chamado e senti um corte na respiração.
Vi meu corpo deitado nas pedras, e mesmo querendo voltar, não consegui mais me mover.” O trecho que mais causou impacto entre os presentes foi o relato de Juliana dizendo que tentou gritar, mas ninguém mais a ouvia: “Eu gritava por dentro, mas minha boca não mexia. Eu via a mochila, via o céu… mas não estava mais ali.”
Família e amigos ficam abalados com detalhes da carta
A carta também traz mensagens de consolo, onde o espírito afirma ter sido amparado por outras entidades no momento da transição e diz compreender que tudo ocorreu como parte de uma missão. Porém, o teor assustador de algumas passagens, como a sensação de abandono e o lamento por não ter sido resgatada a tempo, provocou um verdadeiro choque em quem leu.
“Não me esqueçam. Ainda estou aqui. Ainda caminho entre vocês”, encerra o texto atribuído à jovem.
A família, embora abalada, confirmou que a mensagem psicografada foi recebida por um médium conhecido da região. Eles não sabem se tornarão o conteúdo público, mas reconhecem que há detalhes na carta que somente Juliana poderia saber, o que aumentou ainda mais o mistério.
Se verdadeira ou não, a carta reacende a comoção e mantém viva a presença de Juliana na memória dos que ficaram.
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