Amigo de Bruno Revela Onde Está Corpo de Eliza Samudio: ‘Dentr…Ver mais

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O desaparecimento e morte da modelo Eliza Samudio está prestes a completar 15 anos, mas ainda provoca comoção e mistério. O caso, que marcou o país em 2010, pode ganhar novos contornos após uma declaração surpreendente do ex-delegado e apresentador Jorge Lordello, conhecido pelo programa Operação de Risco.

Em entrevista ao podcast comandado pela jornalista Lisa Gomes, Lordello revelou que tem informações precisas sobre a localização do corpo da modelo, que desapareceu em 4 de junho de 2010 em Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

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Na época, o goleiro Bruno Fernandes, então titular do Flamengo, foi condenado como mandante do crime que chocou o Brasil. Apesar das investigações e de todo o clamor público, o corpo de Eliza nunca foi encontrado, o que impediu a família de realizar um enterro digno.

Delegado aponta detalhes sobre local e execução do crime

Durante a conversa no podcast, Jorge Lordello foi taxativo ao afirmar saber onde está o corpo da jovem. Segundo ele, o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola, teria papel fundamental na ocultação do cadáver.

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“Eu sei onde está, eu sei a localidade. A minha conclusão é a seguinte: o Bola mora numa região periférica na cidade de Vespasiano – MG. Aquela região tem uma mata muito grande. A minha experiência diz que ele já, antes, deveria ter feito uma cova naquela localidade. Ele esperou aquelas pessoas saírem de lá, leva o corpo sozinho, enterra essa menina e volta pra casa dele”, afirmou Lordello durante a entrevista.

O ex-delegado acredita que o ex-policial tenha usado sua experiência para despistar as investigações. “Demorou um bom tempo pra polícia chegar nele, e é óbvio que ele, como ex-policial e profissional, jamais vai contar. O doutor Edson Moreira esteve na mata, mas ela é muito extensa, então o corpo não foi encontrado. Pra mim, este corpo está enterrado nas matas da cidade de Vespasiano”, reiterou.

Dor da família permanece após quase 15 anos

A dor da família de Eliza Samudio continua viva, especialmente para Dona Sônia, mãe da modelo, que nunca conseguiu sequer sepultar a filha. Para Lordello, a angústia da mãe de Eliza é algo que o comove profundamente.

“A polícia trabalhou, trabalhou e não resolveu o crime. Dona Sônia sente não ter podido ter feito um enterro digno pra sua filha, sei da dor dela e foi uma avó e mãe maravilhosa”, completou o apresentador.

As declarações de Jorge Lordello reacendem as discussões sobre o caso, que permanece sem respostas definitivas e segue como um dos maiores mistérios policiais do país. Resta saber se, após tantos anos, novas buscas serão realizadas no local indicado pelo ex-delegado, podendo, enfim, oferecer à família a chance de encerrar este capítulo doloroso de suas vidas.

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