O nome de Marina Liberato, filha do apresentador Gugu Liberato, voltou aos noticiários após vir à tona um episódio ocorrido nos Estados Unidos no ano de 2020. Marina, que na época tinha cerca de 17 anos, foi detida na cidade de Orlando, na Flórida, sob a acusação de invasão de propriedade privada.
De acordo com os registros policiais, a jovem participou de uma festa realizada em uma residência cujo acesso foi obtido por meio de uma chave retirada sem autorização da proprietária. O caso aconteceu durante a madrugada, por volta das 4h40, quando um vizinho notou movimentação suspeita na casa e acionou as autoridades. A dona do imóvel, que estava no Brasil no momento, foi informada e registrou um boletim de ocorrência.
Embora o caso tenha ocorrido há mais de três anos, ele só se tornou de conhecimento público em 2023, quando documentos e informações foram divulgados no contexto da disputa judicial pela herança de Gugu, falecido em 2019.
Defesa alega mal-entendido e acusa uso político do caso
O escritório de advocacia que representa Marina e sua irmã gêmea, Sofia, se pronunciou oficialmente sobre o episódio, classificando-o como “um mal-entendido ocorrido anos atrás, quando as jovens tinham cerca de 15 anos”. Segundo a defesa, a situação foi resolvida ainda na época, sem maiores consequências legais ou danos à imagem das jovens.
Os advogados também apontaram que a divulgação do caso agora teria motivações ligadas ao processo judicial que envolve a divisão da herança de Gugu. Marina e Sofia apoiam a mãe, Rose Miriam di Matteo, na tentativa de obter o reconhecimento judicial de união estável com o apresentador, o que alteraria a partilha dos bens. A defesa alega que a exposição do episódio busca descredibilizar as jovens e influenciar a opinião pública em um processo já marcado por polêmicas e disputas familiares.
Herança bilionária mantém família em disputa
O caso ganha relevância no momento em que a família de Gugu continua travando uma batalha judicial pela divisão de um patrimônio estimado em aproximadamente R$ 1 bilhão. De um lado, estão Rose Miriam, Marina e Sofia, defendendo que o relacionamento com o apresentador era uma união estável. Do outro, o filho mais velho, João Augusto, e outros familiares, que seguem a versão do testamento deixado por Gugu, no qual Rose não é citada como herdeira.
Em agosto de 2024, Rose Miriam anunciou que abriria mão da disputa judicial, mas as discussões sobre a divisão dos bens ainda não chegaram ao fim. A lembrança do episódio envolvendo Marina reacende tensões e expõe, mais uma vez, as dificuldades de conciliar interesses dentro de uma família cuja vida privada se tornou tema de debate público.
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