Uma fatalidade abalou a tranquilidade da zona rural de São Brás, no interior de Alagoas, na tarde da última quarta-feira (11). Amaila Werlick, de 37 anos, perdeu a vida de forma repentina após sofrer uma descarga elétrica enquanto utilizava a máquina de lavar roupa em sua casa. O acidente deixou familiares, amigos e vizinhos em choque diante da perda inesperada.
De acordo com informações confirmadas pela Polícia Civil de Alagoas, Amaila estava sozinha em casa no momento do ocorrido. O ambiente onde a máquina estava instalada tinha o chão molhado e, descalça, ela acabou recebendo um forte choque elétrico ao tocar no equipamento. O contato com a corrente elétrica foi imediato e fatal, não dando qualquer oportunidade para que fosse socorrida a tempo.
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Acidente foi rápido e fatal
A descarga elétrica atingiu Amaila de forma tão intensa que ela morreu na hora. Pouco tempo depois, uma vizinha que havia percebido a ausência de movimentação resolveu verificar se estava tudo bem e acabou encontrando a mulher já sem vida.
Equipes do Instituto Médico Legal (IML) foram acionadas para recolher o corpo e encaminhá-lo ao exame de necropsia. O laudo oficial ainda não foi divulgado, mas as autoridades acreditam que o contato com a máquina, aliado ao chão molhado e à ausência de calçados, tenha potencializado a intensidade do choque, resultando na morte imediata.
Esse tipo de acidente doméstico é mais comum do que se imagina e serve de alerta para a necessidade de cuidados com equipamentos elétricos, principalmente em locais úmidos. Especialistas recomendam sempre o uso de calçados isolantes e a manutenção preventiva dos aparelhos para evitar tragédias semelhantes.
Dor e homenagens
A notícia da morte de Amaila se espalhou rapidamente pela comunidade. Ela era divorciada e deixa uma filha, o que aumentou ainda mais a comoção entre amigos e familiares. Nas redes sociais, mensagens de pesar e lembranças de momentos felizes tomaram conta das publicações, destacando o quanto ela era querida e respeitada por todos ao seu redor.
Vizinhos relataram que Amaila era uma pessoa dedicada à família, de sorriso fácil e sempre disposta a ajudar. Sua ausência será profundamente sentida, não apenas por aqueles que conviviam diariamente com ela, mas por toda a comunidade, que agora se mobiliza para oferecer apoio à filha que ficou sem a mãe.
Enquanto o laudo pericial não é divulgado, a morte de Amaila permanece sendo tratada como uma fatalidade doméstica, deixando um alerta sobre a importância da segurança no uso de aparelhos elétricos. A tragédia reforça a necessidade de conscientização para evitar que outras famílias passem pela mesma dor.
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