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Bebê Chora Durante o Próprio Velório, Pais Levam Ao Médico e Desc…Ver mais

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Uma tragédia marcada por dúvidas e dor abalou uma família em Canela, na Serra Gaúcha (RS). Um recém-nascido, declarado morto no hospital, teria emitido um choro durante o próprio velório.

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Levando os familiares a correr desesperadamente para tentar salvá-lo. O bebê foi levado às pressas de volta ao hospital, mas não resistiu.

Imagem meramente ilustrativa

O caso aconteceu entre a noite de terça-feira (2) e a tarde de quarta-feira (3) e agora é investigado pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, que busca esclarecer se houve erro médico ou negligência por parte da equipe responsável pelo atendimento.

Funcionária da funerária desconfiou e não fechou o caixão

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Segundo informações do hospital, o bebê nasceu por volta das 22h30 de terça-feira (2) e foi diagnosticado com uma parada cardiorrespiratória. Uma hora depois, a equipe médica declarou sua morte. A família recebeu a notícia e iniciou os trâmites para o velório.

No entanto, uma funcionária da funerária que foi chamada para recolher o corpo notou algo estranho. Ela afirmou ter visto o bebê suspirar ainda dentro do hospital, mas, ao questionar uma enfermeira, foi informada de que isso seria uma reação normal pós-morte. Desconfiada, decidiu não fechar o caixão e nem colocar algodão no nariz da criança, como é de costume para velórios infantis.

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Horas depois, já durante a despedida, familiares ouviram um choro e perceberam que o bebê estava se mexendo. Desesperados, correram para levá-lo novamente ao hospital, mas, infelizmente, ele não resistiu e teve o óbito confirmado novamente.

Família denuncia negligência e Polícia investiga o caso

O caso gerou indignação e revolta. O pai do bebê afirmou que a mãe ficou quase 12 horas em trabalho de parto, pois não havia médico de plantão no hospital no momento do atendimento.

A família acredita que houve negligência e pretende registrar uma ocorrência policial para que o caso seja investigado e os responsáveis sejam punidos.

A Polícia Civil já solicitou cópias do prontuário médico e aguarda a documentação para prosseguir com as investigações. O delegado responsável pelo caso afirmou que o material deve ser entregue ainda nesta quinta-feira (4).

O segundo velório do bebê aconteceu na tarde de quarta-feira, seguido do sepultamento. A família, ainda abalada, busca respostas para entender como um bebê declarado morto pôde apresentar sinais de vida horas depois e, ainda assim, não ter chances de sobrevivência.

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