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Descanse em paz Maria: Mulher Morre de Maneira Dolorosa Após Tomar Pouco De…Ver mais

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A influenciadora Aline Maria Ferreira, de 33 anos, perdeu a vida de forma trágica e revoltante. Após passar por um procedimento estético na clínica Ame-se, em Goiânia, Aline desenvolveu uma infecção generalizada que se espalhou por todo o seu corpo, comprometendo seus órgãos vitais.

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O quadro rapidamente evoluiu para uma condição chamada pulmão em vidro fosco, um sinal extremo de inflamação pulmonar que, neste caso, foi fatal.

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Aline foi mais uma vítima de falsas promessas no mundo dos procedimentos estéticos clandestinos. A responsável pelo procedimento, Grazielly da Silva Barbosa, se apresentava como biomédica, mas não possuía formação na área.

Agora, ela está presa e pode responder por exercício ilegal da medicina e outros crimes graves.

Infecção devastadora: O que aconteceu com Aline?

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Pouco antes de falecer, Aline apresentava sintomas de uma infecção severa, que inundou seus pulmões de secreção. A tomografia revelou um quadro de vidro fosco, um indício grave de inflamação nos pulmões, semelhante ao que ocorre em casos fatais de Covid-19.

Para entender a extensão do estrago causado pela aplicação do produto, o Instituto Médico Legal (IML) coletou amostras de tecidos dos pulmões, coração, fígado, rins e até do cérebro da influenciadora. As análises ajudarão a determinar o que, de fato, levou Aline à morte e quais substâncias foram injetadas em seu corpo.

Enquanto isso, a família e amigos da vítima lamentam a perda e cobram justiça contra a falsa biomédica, que já realizava procedimentos de alto risco sem qualquer certificação.

Clínica clandestina fechada e prisão da falsa profissional

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) deu detalhes sobre o caso em uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira (4). A clínica Ame-se, onde o procedimento foi realizado, foi fechada pela Vigilância Sanitária, que constatou que o local não tinha alvará sanitário nem responsável técnico habilitado.

No momento da operação, Grazielly foi flagrada atendendo outros pacientes, o que reforça o risco ao qual diversas pessoas foram expostas.

Durante a investigação, ela confessou que não era biomédica, mas sim uma estudante que abandonou a faculdade de medicina no Paraguai no terceiro período. Além disso, alegou ter feito cursos livres na área de estética, mas não apresentou nenhum certificado.

Agora, Grazielly enfrenta acusações de exercício ilegal da medicina, crime contra a relação de consumo e execução de serviços de alto risco sem autorização.

Uma testemunha, que também se submeteu a procedimentos com a falsa biomédica, afirmou estar ao lado de Aline no momento da aplicação da substância PMMA — um material sintético frequentemente associado a complicações graves e até mortes.

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