Um helicóptero do Corpo de Bombeiros caiu na tarde de sexta-feira, 11 de outubro, em uma região de serra íngreme na cidade de Ouro Preto, na região Central de Minas Gerais.
A aeronave, identificada como Arcanjo 04, levava seis tripulantes. Infelizmente, o governador Romeu Zema confirmou que todos morreram no acidente.
A queda do helicóptero ocorreu poucas horas depois de um avião de combate a incêndios também ter caído na mesma cidade, gerando uma grande mobilização das autoridades e das equipes de resgate.
As operações de busca e resgate enfrentam grandes desafios por conta do difícil acesso ao local onde o helicóptero caiu. Mais de 80 pessoas foram mobilizadas para atuar na missão, incluindo bombeiros, cães farejadores e agentes da Polícia Militar e da Força Aérea Brasileira.
Além de encontrar os corpos, a equipe trabalha para preservar evidências que possam esclarecer o que causou o acidente.
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Mais de 80 agentes enfrentam terreno íngreme nas buscas
Logo após a confirmação da queda do helicóptero, o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais organizou uma grande operação para encontrar os tripulantes.
As equipes de resgate se concentraram nas coordenadas fornecidas pelo dispositivo de emergência da aeronave, mas as buscas não foram simples. Depois de 12 horas de esforços intensos, o helicóptero foi localizado em uma área íngreme na serra de Ouro Preto.
A retirada dos corpos dos seis tripulantes é uma missão delicada devido ao terreno acidentado. As condições desafiadoras na serra exigem equipamentos específicos e uma operação coordenada para garantir que todos sejam resgatados em segurança.
As investigações iniciais já começaram, e os agentes esperam descobrir o que levou ao acidente.
Queda de monomotor na mesma cidade deixou um piloto morto
No mesmo dia, poucas horas antes da queda do helicóptero, um avião monomotor utilizado no combate a incêndios florestais também caiu em Ouro Preto, mais especificamente no distrito de São Bartolomeu.
O piloto da aeronave, identificado como Adriano Machado, morreu no acidente. Ele vinha publicando nas redes sociais imagens de seu trabalho e chegou a fazer uma postagem pouco antes da tragédia.
A aeronave pertencia à empresa Aeroterra Aviação Agrícola e estava em deslocamento para Belo Horizonte no momento do acidente. A empresa afirmou que, embora as causas ainda não estejam claras, suspeita-se que o mau tempo tenha contribuído para a queda.
Uma equipe técnica foi enviada ao local para levantar mais informações sobre o ocorrido.
Cenipa conduz investigações para esclarecer os acidentes
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) já iniciou a apuração das causas dos dois acidentes em Ouro Preto. O órgão segue procedimentos rigorosos, que incluem a coleta de dados no local, preservação dos destroços e análise de danos.
A investigação busca identificar os fatores contribuintes para as quedas e prevenir que situações semelhantes voltem a ocorrer.
O prazo para a conclusão das investigações depende da complexidade de cada caso. Os técnicos envolvidos trabalham para garantir que todas as informações relevantes sejam analisadas cuidadosamente.
O objetivo é fornecer respostas precisas às famílias e às autoridades sobre o que provocou essas tragédias e, ao mesmo tempo, evitar que novos acidentes aconteçam.
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