Homem Que Espancou Namorada No Elevador Revela O Que Ela Disse Para Deixá-lo Com Raiva: ‘Negou Se…Ver mais

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Em mais um capítulo do caso que chocou o país, a última sexta-feira, 1º de agosto, marcou dois momentos opostos na história de Juliana Garcia, brutalmente agredida dentro de um elevador em Natal (RN), e de seu ex-namorado, o ex-jogador de basquete Igor Eduardo Pereira Cabral, responsável pelo ataque.

Enquanto Juliana passava por uma delicada cirurgia de reconstrução facial, Igor era transferido para uma penitenciária, onde começará a responder por seus atos.

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Juliana luta para reconstruir o rosto; agressor vai para ala comum

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Juliana foi espancada com mais de 60 socos no rosto, em uma sequência violenta que foi registrada por câmeras de segurança do elevador. A motivação, segundo a polícia, foi uma crise de ciúmes de Igor após uma discussão iniciada por mensagens vistas no celular da jovem. O relacionamento já apresentava um histórico de agressões verbais, empurrões e episódios de violência psicológica.

Na manhã de sexta-feira, Juliana deu início a uma cirurgia delicada no Hospital Universitário Onofre Lopes, para restaurar as funções do rosto e reparar os danos estéticos causados pela agressão. A operação foi considerada um passo essencial para o início de sua longa jornada de recuperação.

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Do outro lado, Igor foi transferido do centro de triagem para a Cadeia Pública Dinorá Simas, na Grande Natal. A defesa pediu que ele fosse mantido em cela isolada, alegando temor por represálias dentro da penitenciária. O pedido, no entanto, foi negado. Igor ficará em uma ala comum, embora a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) tenha informado que ele está em um setor com “segurança adequada”.

Bilhete escrito por Juliana reforça o medo e a tensão no relacionamento

Poucos dias antes da cirurgia, veio à tona um bilhete escrito por Juliana relatando o medo que sentiu no momento do ataque. A jovem, percebendo o risco iminente, preferiu permanecer no elevador, onde sabia que havia câmeras, na esperança de que isso a protegesse de algo pior em outro local. No texto, ela descreve a tensão vivida com o ex-namorado, mencionando o comportamento possessivo e o clima de medo constante.

A polícia trata o caso como tentativa de feminicídio motivada por ciúmes. A brutalidade do ataque, somada ao histórico de abusos, levou à prisão preventiva de Igor, que agora começa a cumprir sua detenção em uma ala comum do sistema penitenciário.

Enquanto isso, Juliana inicia sua recuperação física e emocional. O caso segue sob investigação, e a expectativa é de que a justiça avance rapidamente.

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