Médico Expõe Como Estava Corpo de Brasileira M0rta no Vulcão e Família Lament…Ver mais

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O luto pela morte de Juliana Marins, a jovem brasileira que perdeu a vida na Indonésia, mal começava a ser assimilado quando um novo capítulo de dor se abriu para sua família. Em um desabafo carregado de emoção e indignação, Mariana Marins, irmã de Juliana, usou as redes sociais para revelar algo que deixou todos em estado de choque.

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Segundo Mariana, o médico legista responsável pela autópsia da irmã expôs o laudo à imprensa antes mesmo que a família tivesse qualquer informação oficial. Um gesto que, para os parentes, não foi apenas descuido, mas um golpe profundo num momento já devastador.

Coletiva de Imprensa Antes do Abraço da Família

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O relato de Mariana é duro. Ela contou que a família foi convocada ao hospital na Indonésia para receber o laudo sobre as causas da morte de Juliana. Mas, antes que sequer atravessassem a porta da instituição, o médico legista já concedia uma coletiva de imprensa, divulgando detalhes do documento para jornalistas e curiosos.

“Minha família foi chamada lá no hospital para poder receber o laudo, porém, antes que eles chegassem, antes que eles tivessem acesso a este laudo, o médico legista achou de bom tom fazer uma coletiva de imprensa para falar para todo mundo que estava dando o laudo, em vez de falar para a família antes”, desabafou Mariana, a voz marcada pela mágoa.

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A atitude do legista revoltou os familiares, que a consideraram desrespeitosa e precipitada. “É absurdo atrás de absurdo, e não acaba mais”, lamentou Mariana em sua publicação. O episódio, rapidamente compartilhado nas redes sociais, gerou uma onda de apoio e também de críticas ao modo como as autoridades estrangeiras conduziram o caso.

A Longa Espera Pelo Retorno de Juliana

Em meio à dor, a família de Juliana enfrenta ainda outro desafio: trazer o corpo da jovem de volta ao Brasil. Mariana contou que a Prefeitura de Niterói, cidade natal da família, assumirá os custos do translado. Ela fez questão de agradecer ao prefeito Rodrigo Neves (PDT) pelo apoio, essencial num momento tão delicado.

Embora exista um decreto que autorize o Itamaraty a bancar despesas de repatriação de brasileiros mortos no exterior, a família decidiu que fosse a Prefeitura de Niterói a cuidar de tudo. A prioridade agora é garantir que Juliana retorne para casa, onde parentes e amigos esperam ansiosos para se despedir de forma digna.

Enquanto isso, a revolta cresce. Amigos, familiares e milhares de pessoas seguem acompanhando o caso, clamando não apenas por justiça e respeito, mas também por respostas claras sobre os detalhes que transformaram uma viagem dos sonhos em tragédia. O que aconteceu com Juliana ainda paira no ar — e cada silêncio aumenta o eco dessa dor que parece não ter fim.

Veja o vídeo abaixo

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