Pai de Juliana Marins Abre Sua Mochila Após Dois Meses e Se Assusta Ao Ver Pedaço De…Ver mais

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Um mês após a trágica morte de Juliana Marins, de 26 anos, na Indonésia, o pai da jovem, Manoel Marins Filho, emocionou milhares de pessoas ao compartilhar um relato comovente nas redes sociais.

Juliana faleceu após cair de um penhasco no Monte Rinjani, durante uma trilha, e sua história comoveu o Brasil e o mundo. Nesta semana, Manoel abriu o coração e relembrou os momentos mais dolorosos que viveu desde então, incluindo o reconhecimento do corpo da filha e a abertura da mochila que ela levava na viagem.

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Mochila permaneceu intocada até que a dor pudesse ser enfrentada

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Em seu relato, Manoel contou que a mochila usada por Juliana em sua viagem pela Ásia permaneceu fechada desde que retornou da Indonésia, lacrada na mesma caixa em que foi entregue pela embaixada. A família só conseguiu abri-la nesta última semana.

“Ontem, finalmente, reunimos coragem e abrimos a mochila que a Ju levou na viagem. Até então, ela estava intacta, como veio de lá. À medida que retirávamos seus pertences, nosso coração apertava”, escreveu ele.

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Segundo Manoel, cada peça de roupa, caderno e objeto pessoal era um gatilho para lembranças felizes e, ao mesmo tempo, para a dura realidade da perda. “A tristeza foi inevitável. Constatamos, com lágrimas nos olhos, que agora ela só está presente em nossas lembranças e corações. Não mais fisicamente.”

O momento mais difícil: o reconhecimento do corpo

Manoel também relatou o que chamou de “o momento mais difícil da minha vida”: o instante em que precisou reconhecer o corpo da filha. Ele fez questão de viajar à Indonésia, acompanhar as buscas de perto e estar presente quando Juliana foi localizada, quatro dias após desaparecer durante a trilha.

“Reconhecer o corpo da sua filha é algo que nenhum pai deveria passar. Ainda mais assim, tão longe, em uma ambulância, na entrada do parque. Foi uma dor que não tem nome.”

Mesmo aconselhado pelos sobrinhos a não ir até o local, Manoel insistiu. “Eu dizia: não, eu preciso estar lá. Eu sou o pai. Quando ela nasceu, fiz uma promessa a mim mesmo: estaria ao lado dela sempre. Nos momentos bons… e nos ruins também.”

O desabafo do pai de Juliana tocou o coração de muitos nas redes sociais e revelou com profundidade o impacto da perda e do luto. Uma história que segue viva na memória da família e que continua gerando comoção em todos que acompanharam sua jornada.

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