A morte de Preta Gil, neste domingo (20), aos 50 anos, continua gerando dor e muitas perguntas. Uma delas tem ganhado força entre amigos, fãs e até profissionais da saúde: será que ela teria resistido por mais tempo se não tivesse sido informada sobre a gravidade do seu estado?
Segundo pessoas próximas, a cantora demonstrava força e esperança até ser comunicada pela equipe médica de que seu quadro era irreversível. Pouco depois disso, ela teria desabado emocionalmente — e, em seguida, o corpo começou a ceder.
A hipótese tem sido levantada com base em relatos de quem acompanhou os últimos dias de Preta em Nova Iorque. Mesmo debilitada, ela ainda falava em retornar ao Brasil, em ver os amigos, em continuar lutando.
Mas após uma reunião com os médicos, na qual foi informada que o câncer havia se espalhado de forma agressiva, sua postura mudou. Ela ficou mais quieta, introspectiva — como se tivesse entendido que não havia mais saída.
A influência do estado emocional no corpo
Especialistas e pessoas ligadas à saúde emocional costumam dizer que o corpo só desiste quando a mente entende que não há mais chance. Há inúmeros relatos de pacientes que pioram drasticamente após receber más notícias. A ciência já reconhece o impacto direto que o emocional exerce sobre o sistema imunológico, especialmente em quadros graves como o câncer.
No caso de Preta Gil, pessoas próximas afirmam que ela estava segura de que voltaria ao Brasil. Sua viagem já estava sendo preparada, havia planos para o reencontro com amigos e até conversas sobre um novo ciclo de tratamento em solo brasileiro.
Mas tudo mudou quando ela ouviu dos médicos que não havia mais o que fazer. Pouco depois, dentro da ambulância, seu corpo começou a falhar.
Uma despedida marcada por incertezas
Agora, a dúvida fica no ar: se os médicos tivessem poupado essa informação naquele momento, será que Preta teria resistido mais um dia? Dois? Teria embarcado? Muitos acreditam que sim.
Outros entendem que a verdade era necessária. O fato é que, para quem amava Preta, a sensação é de que ela ainda tinha esperança — até que essa esperança foi retirada.
Preta Gil partiu, mas sua história levanta uma reflexão importante sobre como a forma de se comunicar um diagnóstico pode afetar o desfecho. E sobre como, em certos casos, o coração desiste antes mesmo do corpo.
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