Testemunha Diz Que Empresário De Interlagos M0rreu Porque Não Pag…Ver mais

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Um novo capítulo surgiu nas investigações envolvendo a morte do empresário Adalberto Amarilio Junior, encontrado sem vida em uma cova improvisada dentro do Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

De forma recente, uma testemunha, que vinha se mantendo em silêncio por medo de represálias, procurou espontaneamente uma delegacia e revelou detalhes considerados decisivos para o caso.

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A pessoa explicou às autoridades que não havia se apresentado antes devido ao temor de sofrer violência ou até mesmo ser alvo de um crime. O medo era tão intenso que a testemunha preferiu permanecer calada por um longo período, temendo retaliações por parte dos supostos envolvidos no homicídio.

No entanto, nesta semana, o silêncio foi quebrado, após a testemunha receber garantias de proteção policial, o que lhe proporcionou segurança para contar o que sabia.

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Segundo fontes ligadas à investigação, o depoimento prestado pode ser o elemento-chave para solucionar o crime que chocou a cidade. Até o momento, o caso seguia com várias lacunas, mas as informações apresentadas trouxeram um novo rumo às apurações. Mais detalhes sobre o processo investigativo devem ser divulgados em breve, à medida que a polícia continua a aprofundar as diligências.

Três Seguranças São Apontados Pela Testemunha Como Autores do Crime

Durante o depoimento, a testemunha relatou ter presenciado o crime e não hesitou em apontar três seguranças que trabalhavam em um evento de motociclismo realizado no autódromo como os responsáveis pela morte de Adalberto. O relato inclui detalhes que coincidem com informações do laudo pericial, reforçando a credibilidade da denúncia.

O laudo do Instituto Médico Legal revelou que havia terra nas vias aéreas do empresário, um dado que indica que ele pode ter sido enterrado ainda com vida. Além disso, foram identificadas escoriações na região do pescoço, compatíveis com um golpe conhecido como “mata-leão”, técnica frequentemente utilizada para sufocamento. Esses elementos dão mais peso ao depoimento e explicam o nível de pavor da testemunha, que se sentiu ameaçada pela brutalidade do crime.

Agora, considerada peça fundamental no inquérito, a testemunha preenche a lacuna que os investigadores precisavam para avançar. Embora nenhum mandado de prisão tenha sido expedido até o momento, a polícia considera que houve um passo crucial no caso. Novos depoimentos estão previstos para os próximos dias, e a investigação segue em ritmo intenso, fortalecida pelo relato que pode finalmente esclarecer quem foi responsável pela morte de Adalberto Amarilio Junior.

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