A morte de Preta Gil, neste domingo (20), aos 50 anos, foi resultado de uma longa e dolorosa batalha contra um câncer agressivo. Diagnosticada em janeiro de 2023 com um tumor no intestino, a cantora enfrentou tratamentos intensos no Brasil e, mais recentemente, nos Estados Unidos.
No entanto, segundo revelações feitas por médicos após o óbito, o câncer já havia se espalhado por diversas regiões do corpo, o que tornou impossível qualquer chance real de recuperação.
Apesar dos avanços da medicina e da tentativa de tratamentos experimentais em solo norte-americano, o câncer evoluiu de forma silenciosa e agressiva. Quando Preta foi informada sobre a extensão da doença, o impacto foi devastador — não apenas físico, mas também emocional.
Câncer teve início no intestino, mas atingiu órgãos vitais
O tumor inicial foi diagnosticado no reto, uma parte do intestino grosso. Com o passar dos meses, mesmo após cirurgias e ciclos de quimioterapia, exames indicaram que a doença havia avançado.
Segundo os médicos responsáveis, o câncer se espalhou para o fígado, um dos locais mais comuns para metástase em casos de câncer colorretal.
Além disso, também foram encontradas lesões no peritônio, a membrana que reveste os órgãos abdominais. Essa localização costuma indicar uma fase muito avançada da doença, com sintomas como dores intensas e dificuldade de digestão.
Outro ponto que assustou os profissionais foi o sistema linfático, por onde o câncer também teria se disseminado. O comprometimento dos gânglios linfáticos reduz ainda mais as chances de controle da doença, pois facilita a propagação das células malignas por todo o corpo.
Tratamento nos EUA não conteve a progressão
Mesmo após passar por uma cirurgia de grande porte no final de 2024 e aderir a um tratamento experimental nos Estados Unidos, o corpo de Preta não respondeu como os médicos esperavam. Com o sistema imunológico fragilizado e os órgãos vitais comprometidos, a cantora passou seus últimos dias sob cuidados paliativos.
Preta Gil lutou com coragem até o fim, sempre transparente sobre sua condição. Sua morte agora revela o quão agressiva e sorrateira foi a doença que enfrentou. E, mais uma vez, reforça a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e da esperança — mesmo diante dos piores prognósticos.
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