A política brasileira foi sacudida por um novo capítulo explosivo. A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras 33 pessoas por participação em uma suposta trama golpista em 2022.
A denúncia, apresentada nesta terça-feira (18/2), já faz o Brasil se perguntar: Bolsonaro será preso?
O assunto se tornou um dos mais comentados nas redes sociais, com a hashtag “vai ser preso” ganhando força. Mas, apesar da pressão popular, o caminho até uma possível prisão ainda é longo.
Prisão imediata ou processo demorado? Entenda o que acontece agora
Com a denúncia apresentada, o Supremo Tribunal Federal (STF) abrirá um prazo para a defesa de Bolsonaro se manifestar. A partir daí:
✅ O STF marcará uma data para decidir se Bolsonaro e os outros acusados viram réus.
✅ Se a denúncia for aceita, o processo será formalmente aberto e novas provas e testemunhas serão ouvidas.
✅ No julgamento final, o STF determinará se Bolsonaro e os demais são culpados e, caso sejam, qual será a pena.
Bolsonaro pode ser preso?
A legislação brasileira prevê dois tipos de prisão:
🔴 Prisão preventiva – Poderia acontecer antes do julgamento, mas só se houver risco para o andamento do processo.
🔴 Prisão após condenação definitiva – Se considerado culpado e após todos os recursos, Bolsonaro poderia ser preso.
Atualmente, Bolsonaro já enfrenta sanções da Justiça. Seu passaporte foi retido, impedindo-o de sair do país, e ele pode se tornar inelegível por mais tempo caso seja condenado.
Enquanto isso, a opinião pública já o coloca no banco dos réus. Nas ruas e nas redes sociais, Bolsonaro já enfrenta um julgamento popular – e a pergunta não é mais se ele será punido, mas quando.
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