O Papa Francisco, líder máximo da Igreja Católica, enfrenta um momento delicado. Internado há quase uma semana no Hospital Gemelli, em Roma, com um grave quadro de pneumonia dupla, o Pontífice teria confidenciado a assessores próximos que não acredita que irá sobreviver à doença.
A revelação aumentou ainda mais as preocupações dentro do Vaticano, que já começa a se movimentar diante de um possível desfecho dramático.
O estado de saúde do Papa foi descrito pelo Vaticano como “complexo”, exigindo cuidados intensivos. Enquanto isso, fiéis de diversas partes do mundo se reúnem ao redor do hospital para orar por sua recuperação, temendo que o pior aconteça nos próximos dias.
Guarda Suíça se prepara para um possível funeral
De acordo com o jornal britânico The Sun, a Guarda Suíça, responsável pela segurança do Vaticano, já teria iniciado treinamentos específicos para um eventual funeral do Pontífice.
Essa movimentação reforça as especulações sobre a gravidade do quadro de saúde de Francisco e a possibilidade real de uma transição no comando da Igreja em breve.
Apesar disso, o capitão da Guarda, Christian Kühne, negou que haja qualquer alteração nos protocolos internos e afirmou que as operações seguem normalmente. No entanto, fontes próximas ao Vaticano indicam que a cúpula da Igreja já discute possíveis cenários caso o Papa não resista à doença.
O legado e as incertezas sobre o futuro da Igreja
Francisco assumiu o papado em 2013, após a renúncia do Papa Bento XVI, e desde então tem sido um dos líderes religiosos mais influentes da história recente.
Defensor de pautas progressistas e do diálogo inter-religioso, sua gestão tem sido marcada por tentativas de modernizar a Igreja e aproximá-la dos desafios sociais contemporâneos.
Agora, diante da fragilidade de sua saúde e de sua própria descrença na recuperação, cresce a incerteza sobre o futuro do Vaticano. A Igreja Católica pode estar prestes a passar por mais uma grande mudança, e o mundo observa atentamente os desdobramentos dessa situação crítica.
Publicar comentário