Uma situação chocante mobilizou autoridades e gerou grande repercussão após Mariana Sobral, mãe de um bebê de apenas um mês, encontrar um rato morto dentro de uma fralda infantil.
O caso aconteceu na madrugada do dia 20 do mês passado e trouxe apreensão sobre a segurança e o controle de qualidade de produtos destinados a recém-nascidos.
Segundo Mariana, por volta das 3h30 da madrugada, ela acordou para amamentar o filho e aproveitou para trocar sua fralda. Como de costume, usou apenas uma luz fraca no ambiente para não incomodar o bebê. No entanto, foi apenas horas depois, por volta das 7h30, que percebeu algo fora do comum: uma mancha escura na nova fralda. Ao examinar melhor, pensou inicialmente se tratar de um pedaço de algodão sujo, mas logo notou que se tratava de um rato morto.
O animal estava posicionado entre as camadas da fralda, o que levantou a suspeita de que o problema tenha ocorrido ainda durante a fabricação. O pacote do produto estava lacrado e sem sinais de violação. Além disso, havia marcas de sangue na lateral da fralda, próximas ao local onde o roedor foi encontrado.
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Em desespero, Mariana higienizou o bebê com álcool 70% e imediatamente entrou em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da empresa responsável pelo produto. Segundo ela, o atendimento foi frustrante. “Em nenhum momento demonstraram preocupação com meu filho. A prioridade parecia ser questionar a veracidade do que eu dizia”, afirmou. A atendente solicitou imagens do ocorrido e explicou que o caso seria encaminhado para análise técnica. A empresa ofereceu a possibilidade de substituição do produto ou reembolso, dependendo da avaliação.
A mãe também buscou orientação médica e foi tranquilizada pelo pediatra, que elogiou sua rápida ação e recomendou observação nos dias seguintes para prevenir qualquer complicação de saúde no bebê. Mariana registrou um boletim de ocorrência na Delegacia do Consumidor, que recolheu a fralda para perícia.
A Secretaria de Saúde declarou que a responsabilidade pela fiscalização da fábrica é da Vigilância Sanitária estadual, mas não confirmou se alguma inspeção já foi realizada no local.
O caso levanta questões sobre os protocolos de qualidade na indústria de fraldas e produtos infantis, destacando a importância da fiscalização rigorosa e do respeito ao consumidor, principalmente quando se trata da saúde de recém-nascidos.
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