A despedida de Francisco Cuoco, que faleceu aos 91 anos no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, foi marcada por emoção e um clima de profundo respeito.
Embora o ator não tivesse mais esposa e vivesse há anos com sua irmã Grácia, um momento curioso chamou atenção durante o velório reservado. Espiritualistas presentes na cerimônia afirmaram sentir a presença de uma mulher ao lado do caixão, como se alguém muito próximo estivesse ali para recebê-lo em outra dimensão.
O ator, que vinha enfrentando complicações de saúde e havia sido internado sedado por cerca de 20 dias, teve falência múltipla dos órgãos. Durante seus últimos anos, era cuidado integralmente por Grácia, com quem dividia um apartamento na zona sul de São Paulo.
Francisco já não andava sozinho, sofria com inchaços nas pernas e pesava cerca de 130 kg. A irmã foi sua única e constante companhia nessa fase delicada.
Presença espiritual feminina teria sido sentida ao lado do caixão
Segundo relatos que surgiram após o velório, um grupo ligado à espiritualidade teria sentido uma energia muito forte ao lado do corpo do ator. A descrição apontava para uma presença feminina, serena, como se fosse a ex-esposa do ator ou alguém que ele amou intensamente no passado. Um dos espiritualistas afirmou que “ela puxou sua presença de volta”, indicando que Francisco não teria partido sozinho.
Embora a família tenha optado por não se pronunciar sobre o episódio, quem estava no local relatou um momento de silêncio profundo, como se todos tivessem sentido algo especial.
O caixão foi mantido aberto/fechado e o ambiente, iluminado com suavidade, ajudou a intensificar a sensação espiritual.
Francisco Cuoco deixou um legado artístico grandioso, com mais de seis décadas dedicadas à dramaturgia. Mas também deixou um último mistério: a presença invisível que, segundo alguns, veio buscá-lo no instante final. Uma despedida que uniu emoção, respeito e algo que ninguém conseguiu explicar com palavras — apenas sentir.
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