Câncer de Edu Guedes É Difícil de Ser Descoberto e Tem Sintomas Agressivos: ‘Est…Ver mais

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Edu Guedes, conhecido apresentador e chef de cozinha, viveu dias de grande tensão ao precisar ser submetido a uma cirurgia de emergência no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

O susto começou quando ele procurou atendimento médico após sofrer dores fortes causadas por uma infecção decorrente de um cálculo renal. O apresentador precisou passar por um primeiro procedimento para tratar o problema nos rins. Porém, durante a internação e exames complementares, os médicos descobriram algo ainda mais preocupante: a presença de um tumor no pâncreas, diagnóstico que surpreendeu a todos e mudou completamente o rumo de seu tratamento.

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Com a urgência do quadro, os profissionais decidiram realizar uma pancreatectomia robótica, uma cirurgia de alta complexidade que se estendeu por cerca de seis horas, sob os cuidados do cirurgião oncológico e de transplantes Marcelo Bruno.

Apesar dos riscos envolvidos, o procedimento foi considerado bem-sucedido, trazendo alívio momentâneo para familiares e fãs que acompanham cada detalhe do estado de saúde de Edu Guedes com grande apreensão e torcida.

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Diagnóstico precoce é desafio para o câncer de pâncreas

Ainda assim, o momento é delicado. A RedeTV! e a assessoria do apresentador informaram que os próximos sete dias serão fundamentais para a recuperação, pois este período costuma ser crítico, exigindo atenção constante.

Mesmo fragilizado, Edu Guedes fez questão de enviar uma mensagem tranquilizadora aos fãs, afirmando: “Esse não é o fim, mas sim um recomeço.” Suas palavras emocionaram seguidores que, desde o início da internação, expressam apoio e carinho nas redes sociais.

O câncer de pâncreas, que acometeu o apresentador, é considerado um dos mais agressivos e de difícil diagnóstico precoce. Isso porque, em muitos casos, a doença não apresenta sintomas claros nos estágios iniciais, o que faz com que seja descoberta apenas em fases mais avançadas.

A enfermidade pode surgir devido a fatores genéticos, histórico familiar, tabagismo, obesidade, pancreatite crônica ou diabetes. Dentro do órgão, células podem sofrer mutações no DNA, começar a se multiplicar de forma desordenada e formar tumores.

Quando os sinais finalmente aparecem, costumam incluir dores abdominais ou nas costas, icterícia, perda de peso inexplicada, alterações nas fezes e urina, perda de apetite e cansaço persistente.

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