Especialistas Apontam Que Objeto Foi Introduzido em Preta Gil Antes da Sua M0rte: ‘Pedaço De…Ver mais

Após a morte de Preta Gil, ocorrida no domingo (20), detalhes sobre os cuidados médicos recebidos pela cantora nos seus últimos dias de vida começaram a circular.

Entre boatos infundados e especulações irresponsáveis, uma narrativa chamou atenção nas redes: de que um “objeto” teria sido introduzido no corpo da artista antes de sua morte. Entretanto, especialistas esclarecem que todos os procedimentos feitos foram médicos e necessários, sem qualquer anormalidade.

Segundo profissionais da área consultados pela imprensa, Preta Gil recebeu diversas injeções, sondas e medicações por via intravenosa nos últimos dias, como parte do tratamento paliativo para o câncer colorretal com metástase — uma fase em que o objetivo é aliviar a dor, melhorar o conforto e proporcionar dignidade ao paciente.

Medicações e suporte intensivo marcaram os últimos momentos

De acordo com médicos especialistas em oncologia e cuidados paliativos, a administração de medicamentos fortes, como analgésicos, antibióticos e sedativos, é comum em pacientes em estágio avançado da doença.

Além disso, injeções de morfina e outras substâncias são frequentemente utilizadas para controlar as dores mais intensas, bem como sedar o paciente caso haja desconforto extremo.

Em alguns momentos, podem ser introduzidos cateteres, sondas urinárias ou gastrointestinais, além de agulhas de acesso venoso para garantir a aplicação constante de medicações. Segundo relatos próximos à família, Preta teve apoio médico integral nos Estados Unidos, com acesso a todas essas tecnologias de cuidado, aplicadas com segurança por profissionais qualificados.

Boatos sobre objeto estranho são infundados e desrespeitosos

A menção de que “um objeto estranho” teria sido introduzido no corpo da cantora não passa de especulação sensacionalista. Especialistas classificam esse tipo de narrativa como desrespeitosa, especialmente em um momento de luto.

Não houve qualquer indício de anormalidade nos procedimentos realizados e, até o momento, a família não autorizou ou mencionou nenhum exame forense ou autópsia que sustentasse essas teorias.

A morte de Preta Gil foi consequência do avanço agressivo da doença, que, segundo médicos, atingiu órgãos vitais com metástases. Nos últimos dias, ela teria apresentado uma piora súbita, precisando de suporte urgente dentro da ambulância que a levava ao hospital — local onde não resistiu.