Estes São Os Sintomas da Falência de Órgãos, Doença Que Matou Francisco Cuoco: ‘Apet…Ver mais

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A síndrome de falência múltipla dos órgãos é uma condição crítica em que dois ou mais órgãos vitais deixam de funcionar de forma adequada. Também chamada de síndrome de disfunção de múltiplos órgãos, essa condição costuma surgir após um quadro grave de infecção, trauma ou inflamação sistêmica. Trata-se de uma das principais causas de morte em pacientes internados em unidades de terapia intensiva.

Entre as causas mais comuns, destaca-se a sepse (ou choque séptico), que desencadeia uma reação inflamatória intensa e descontrolada no organismo. No entanto, essa síndrome também pode ter origem em outros eventos graves, como politraumatismos, queimaduras extensas, infecções generalizadas, contusões pulmonares, pancreatite aguda, envenenamento por picada de cobra e até múltiplas transfusões sanguíneas.

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Homem sobrevive mesmo após sofrer falência múltipla de órgãos por picada de abelha

Como o corpo entra em colapso

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O processo geralmente começa com uma queda acentuada da pressão arterial, que dificulta a oxigenação adequada dos órgãos. Sem oxigênio suficiente, os tecidos entram em sofrimento e os sistemas começam a falhar progressivamente. Essa deterioração costuma ocorrer após um breve período de aparente estabilidade clínica.

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Entre os órgãos mais afetados estão pulmões, rins, fígado, estômago e o coração, mas o comprometimento pode atingir também o cérebro, o intestino, as glândulas e até o sistema imunológico e a coagulação do sangue. A evolução da síndrome é gradativa e, muitas vezes, silenciosa até o agravamento evidente do quadro.

Falência múltipla de órgãos - Sinais, Sintomas e Doenças > AbcMed

Prognóstico e relação com a morte encefálica

A falência múltipla de órgãos é uma das condições médicas com maior índice de mortalidade. Quando dois órgãos são atingidos, a taxa de mortalidade gira em torno de 60%. Se três órgãos falham, o risco sobe para 85%. Quando quatro ou mais órgãos deixam de funcionar, a morte é inevitável.

Em casos extremos, o coração pode continuar batendo com o auxílio de aparelhos, mas o cérebro já não responde — caracterizando a morte encefálica. Nessa etapa, a doação de órgãos pode se tornar uma alternativa humanitária para salvar outras vidas, caso seja do desejo do paciente ou da família.

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