A música brasileira perdeu um de seus maiores nomes com a morte de Arlindo Cruz, sambista e compositor que marcou gerações. O artista faleceu recentemente, deixando um legado cultural imenso e fãs em luto por todo o país.
A notícia causou grande comoção, principalmente porque Arlindo vinha enfrentando problemas de saúde desde que sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) em 2017, que deixou sequelas significativas.
Nos últimos anos, ele passou por diferentes internações e tratamentos para complicações decorrentes do AVC, incluindo infecções e limitações motoras. A última fase de sua vida foi marcada por cuidados médicos intensivos e procedimentos hospitalares que buscavam preservar sua estabilidade.
Os cuidados médicos antes do óbito
De acordo com protocolos hospitalares, quando um paciente apresenta quadro de saúde crítico, como o de Arlindo, a equipe médica adota medidas de suporte de vida, que podem incluir monitoramento constante, uso de ventilação mecânica, controle de infecções, medicações para manter a pressão arterial e suporte nutricional.
Nos casos em que há piora repentina, é comum que sejam realizados procedimentos de reanimação cardiorrespiratória e estabilização hemodinâmica. Esses protocolos têm como objetivo restabelecer as funções vitais, garantindo oxigenação adequada ao cérebro e aos órgãos.
No caso de Arlindo, fontes próximas informaram que, antes de sua morte, ele foi submetido a todos os recursos disponíveis para tentar conter a evolução do quadro clínico. Esses esforços fazem parte da rotina médica de pacientes com histórico neurológico grave e fragilidade geral.
Preparação e confirmação do óbito
Quando o óbito é confirmado, o corpo passa por um procedimento chamado preparo post-mortem, que inclui higiene, retirada de dispositivos médicos, identificação e preservação para entrega à família. Essa etapa é feita com respeito e seguindo protocolos sanitários.
Em casos de morte hospitalar não violenta, como o de Arlindo, não há necessidade de encaminhamento ao Instituto Médico-Legal (IML). O médico responsável emite a Declaração de Óbito, documento essencial para os trâmites de velório e sepultamento.
O velório de Arlindo Cruz foi realizado de forma marcante, seguindo seu próprio desejo: com samba, churrasco e cerveja liberada. Amigos, familiares e fãs se reuniram para celebrar sua vida e obra, transformando o momento de despedida em um encontro de amor e gratidão.
O corpo do artista foi sepultado sob aplausos e cantos, numa demonstração de que, mesmo após a partida, seu legado permanece vivo no coração do samba e na memória de milhões de brasileiros.
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