Mãe de Juliana Marins Fala Pela Primeira Vez Sobre M0rte da Filha e Confessa Qu…Ver mais

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Uma viagem que prometia paisagens inesquecíveis terminou em dor e revolta para Juliana Marins, jovem publicitária brasileira de 26 anos. O Brasil ficou chocado com a tragédia que tirou sua vida na Indonésia, expondo o lado sombrio do turismo de aventura que atrai tantos sonhadores.

Juliana caiu de grande altura enquanto fazia a trilha do Monte Rinjani, na ilha de Lombok, um dos destinos favoritos de aventureiros. Após dias de buscas intensas, ela foi encontrada sem vida em uma encosta de difícil acesso, encerrando de forma brutal a viagem que deveria marcar sua história de forma feliz.

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Mãe Fala Pela Primeira Vez e Acusa Negligência: “Esses Caras Mataram Minha Filha”

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Em meio ao luto devastador, a mãe de Juliana, Estela Marins, falou pela primeira vez sobre a tragédia em entrevista ao programa Fantástico. Entre lágrimas e revolta, desabafou: “Esses caras mataram minha filha.”

A frase ecoa a profunda indignação da família, que acredita que negligências graves selaram o destino de Juliana. Segundo Estela e o marido, Manoel Marins, a filha demonstrava sinais de cansaço durante a subida.

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Mesmo assim, o guia responsável pelo grupo se afastou por cerca de 40 minutos para fumar, deixando a jovem sozinha em um trecho perigoso. Quando voltou, Juliana já havia desaparecido.

Imagens ampliam dor e revolta

Imagens feitas por outros alpinistas, mostrando o capacete de Juliana ainda com a lanterna acesa, ampliaram a dor e a revolta dos familiares. Além disso, Estela e Manoel criticam duramente a empresa que vendeu o passeio e a gestão do parque local.

Para eles, a trilha é comercializada como algo acessível a qualquer turista, mas na realidade exige preparo físico e experiência — informações que, segundo eles, não foram esclarecidas.

Para agravar a tragédia, o resgate demorou mais de 15 horas para chegar ao local, contando apenas com uma corda como equipamento. A morte de Juliana expôs o despreparo de empresas que lucram com o sonho de explorar o desconhecido, mas deixam de lado o que deveria ser prioridade absoluta: a segurança dos turistas.

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