Mulher de 25 An0s É Atr0pelad4 Pelo Próprio Mar!do Após Negar Se…ver mais

Na noite de sábado (9), Letícia Ferreira Araújo, de 25 anos, morreu após ser atropelada em Cassilândia, Mato Grosso do Sul. O principal suspeito do crime é o marido da vítima, também de 25 anos, que foi preso em flagrante.

O caso é investigado como feminicídio, sendo o 22º registrado no estado em 2025, justamente no mês de conscientização e combate à violência contra a mulher.

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Discussão antes do atropelamento

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De acordo com a Polícia Civil, testemunhas relataram que o casal discutiu pouco antes do crime. Câmeras de segurança da região registraram o momento em que Letícia foi atingida pelo carro, o que deve ajudar a esclarecer os detalhes da ocorrência. Quando os policiais chegaram ao local, encontraram a vítima caída no chão, já sem vida.

O veículo usado no atropelamento colidiu contra um muro logo após atingir a jovem. Durante a perícia, não foram encontradas marcas de frenagem, reforçando a suspeita de que o ato foi intencional. Uma das testemunhas que presenciou a cena prestou depoimento com informações compatíveis aos danos identificados no automóvel.

Prisão e andamento das investigações

O suspeito foi localizado na residência do casal e detido pela polícia. Ele permanece preso e deve passar por audiência de custódia nos próximos dias. As autoridades acreditam que as imagens captadas pelas câmeras e os depoimentos colhidos serão fundamentais para confirmar a dinâmica do crime e a motivação.

A morte de Letícia reforça o alerta sobre o crescimento da violência contra a mulher e mobiliza a população local. Organizações e autoridades ressaltam a importância das denúncias e da prevenção, especialmente em um período dedicado a combater esse tipo de crime.

Como denunciar violência contra mulher?

Casos de violência contra a mulher podem ser denunciados de forma anônima e gratuita pelo Ligue 180, que funciona 24 horas por dia, em todo o Brasil, inclusive fora do país. Também é possível acionar a Polícia Militar pelo 190 em situações de emergência.

Delegacias de Polícia Civil, especialmente as Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMs), recebem denúncias presencialmente. Aplicativos como o Proteja Brasil e canais on-line de cada estado também auxiliam no registro.

É importante fornecer o máximo de informações possíveis sobre o agressor e o ocorrido para que as autoridades adotem medidas protetivas rapidamente e garantam a segurança da vítima.

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