O nome de Frei Gilson voltou a ser destaque na internet, mas desta vez, por um motivo diferente. O religioso, que reúne milhares de fiéis em suas transmissões de oração durante a madrugada, tornou-se alvo de ataques nas redes sociais.
Setores da esquerda passaram a criticá-lo, acusando-o de ter posicionamentos políticos conservadores, o que gerou um intenso debate entre apoiadores e opositores.
Diante da repercussão, figuras públicas como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) saíram em defesa do frei, aumentando ainda mais a mobilização em torno do seu nome.
Enquanto isso, seus seguidores seguem acompanhando suas pregações e reforçando mensagens de apoio.
A fé que mobiliza milhões de pessoas
Frei Gilson se tornou um dos líderes católicos mais influentes da atualidade, reunindo mais de um milhão de pessoas em suas lives diárias às 4h da manhã.
Com uma mensagem voltada à espiritualidade e ao fortalecimento da fé, suas transmissões são acompanhadas por fiéis de diversas partes do Brasil.
Entretanto, sua crescente popularidade passou a incomodar alguns grupos, que agora o acusam de usar sua influência para promover discursos alinhados com a direita política.
Os ataques nas redes sociais se intensificaram, gerando debates sobre a liberdade religiosa e os limites da polarização política.
Ataques e defesa nas redes sociais
Nas redes, opositores passaram a chamar o frei de “fascista e golpista”, alegando que ele representa uma ala conservadora do catolicismo. Por outro lado, defensores criticaram os ataques, afirmando que a esquerda persegue qualquer figura religiosa que não se alinhe a sua visão política.
A polêmica tomou proporções tão grandes que um perfil chegou a sugerir que o presidente Lula (PT) se pronunciasse para conter as críticas contra o frei.
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