Viúva do d0ador do coraçã0 de Faustã0 desabafa: “Ele não me deu nem… Ver mais

Durante os últimos dias, o nome do apresentador Fausto Silva voltou a ocupar espaço nas conversas dos brasileiros. A comoção se intensificou após novas declarações da viúva do pedreiro e jogador de várzea responsável pela doação do coração que salvou a vida de Faustão. O caso reacendeu debates e trouxe mais um capítulo a uma história que já havia chamado a atenção do país.

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Desde sua saída da Rede Globo, o apresentador atravessa um período delicado, enfrentando problemas de saúde que culminaram na necessidade de um transplante de coração.

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Internado no Hospital Albert Einstein, Faustão viu seu quadro se agravar, sendo incluído na fila do SUS para o procedimento. A expectativa era de uma longa espera, mas, para surpresa geral, a cirurgia ocorreu pouco tempo depois. O órgão veio de um pedreiro e atleta amador, que havia falecido em circunstâncias trágicas.

Do hospital à polêmica da doação

O doador foi Fábio Cordeiro da Silva, vítima de um AVC enquanto trabalhava em um apartamento em Santos, São Paulo. Após seu falecimento, o coração foi destinado ao apresentador, o que levantou questionamentos nas redes sociais sobre a rapidez do processo.

Embora o procedimento tenha seguido protocolos legais, a coincidência do tempo gerou curiosidade e, em alguns casos, desconfiança.

O episódio ganhou novo destaque quando Jaqueline Silva, viúva de Fábio, decidiu falar publicamente sobre o caso. Em entrevista ao programa Domingo Espetacular, da TV Record, ela revelou detalhes dolorosos sobre os momentos que antecederam a morte do marido. Segundo Jaqueline, Fábio foi vítima de negligência médica, já que, mesmo após sofrer o AVC, teria sido deixado desacordado no local de trabalho por um período prolongado.

Indignação e busca por respostas

Durante a entrevista, Jaqueline demonstrou profunda indignação. Ela relatou que seu marido passou mal no serviço e não recebeu o atendimento imediato necessário, permanecendo no apartamento até o dia seguinte. “Ele ainda estava vivo quando foi encontrado, mas ninguém percebeu ou prestou ajuda adequada”, afirmou.

A viúva também questionou como foi possível que ninguém tivesse notado a ausência de Fábio ou tomado providências rápidas para salvá-lo. Essas declarações não apenas ampliaram a comoção, mas também trouxeram um tom de denúncia para a tragédia.

O caso, que começou como um exemplo de solidariedade e esperança, agora carrega também a marca da indignação e da busca por esclarecimentos. Enquanto Faustão segue se recuperando do transplante, a família de Fábio luta para entender e expor as circunstâncias que levaram à sua morte — um enredo que mistura superação, perda e controvérsia.

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